O VIAJANTE
Obra do artista plástico Hugo Espíritu Escobar
O dia estava quente e
a atmosfera era opressiva.
O vento rugia de longe
mostrando sua força e rebeldia.
Para seduzir a suave brisa,
o vento a acalentou com o seu som e magia.
No céu azul o sol ardia e
o viajante correu para debaixo de uma de uma árvore frutífera.
Ele tirou o chapéu,
ajeitou a trouxa,
onde transportava apenas partituras e pouca comida.
O viajante previa que a jornada em breve terminaria.
De contente sacou o violão,
lembrou-se da moda e da moça e
entoou uma canção.
A chuva veio logo abençoando o seu caminho e
o trovão soou forte jurando proteção ao jovem peregrino.
No fim daquela romaria,
ele contemplou o horizonte,
soltou um sorriso frouxo e
cantou uma bela melodia.
RDC
O dia estava quente e
a atmosfera era opressiva.
O vento rugia de longe
mostrando sua força e rebeldia.
Para seduzir a suave brisa,
o vento a acalentou com o seu som e magia.
No céu azul o sol ardia e
o viajante correu para debaixo de uma de uma árvore frutífera.
Ele tirou o chapéu,
ajeitou a trouxa,
onde transportava apenas partituras e pouca comida.
O viajante previa que a jornada em breve terminaria.
De contente sacou o violão,
lembrou-se da moda e da moça e
entoou uma canção.
A chuva veio logo abençoando o seu caminho e
o trovão soou forte jurando proteção ao jovem peregrino.
No fim daquela romaria,
ele contemplou o horizonte,
soltou um sorriso frouxo e
cantou uma bela melodia.
RDC
Comentários