Workshop “Chaplin e o cinema mudo: o silêncio de ouro no cinema”

CINECLUBE PET/2011

03/06/2011 – 18 horas

SALA 403

 

clip_image002

Charles Spencer Charles

 

Apresentação:

Esta oficina visa à introdução da história do cinema, a partir das primeiras projeções dos irmãos Lumière em 1895 (França), ao cinema falado, em 1927. Serão apresentados fragmentos dos filmes abaixo, como matrizes históricas na linguagem do cinema:

Uma sessão com Méliès (1897)

Em Busca do Ouro (1925)

Tempos Modernos (1936)

O grande ditador (1940)

Objetivos:

Esta oficina tem como meta a introdução à cultura cinematográfica e o estudo da transição do cinema mudo para o cinema sonoro, com ênfase nos filmes de Chaplin, visando discutir o som em suas obras.

Objetivos específicos:

1) Estabelecer uma conexão do personagem o Vagabundo, com a biografia de Charlie Chaplin.

2) Refletir sobre o som que é apresentado nos filmes ou aquelas músicas compostas pelo artista, para o cinema mudo.

3) As consequências da imposição da palavra sobre o gesto, a partir do cinema falado, em Hollywood.

Justificativa e descrição do tema a ser desenvolvido:

Os trabalhos do comediante Charles Chaplin, um fenômeno do cinema mudo, com sua pantomima, que tanto nos diverte e nos emociona, por meio de seus personagens cômicos, contribuiu para a sustentação do início do cinema, que sofreu tantas experimentações. A sua produção cinematográfica foi importante para o início do percurso do cinema que passou por muitas transformações estéticas e técnicas, no início do século passado.

Metodologia:

1. Breve introdução à origem do cinema e as invenções do começo do século passado, na Europa e nos EUA.

2. Conexão da biografia do comediante Charles Chaplin e a exibição dos filmes citados neste projeto, com comentários sobre a relação das imagens e as músicas compostas pelo artista.

3. Exercício proposto aos participantes: confecção de um trabalho escrito até 5 páginas, sobre o tema desta palestra, visando criar um artigo sobre a relação da música no cinema mudo e no cinema sonoro.

Público-alvo:

A investigação sobre os processos da contemporaneidade de comunicação por meio das imagens do cinema e a mediação nos campos científicos e estéticos poderá interessar: alunos e egressos de faculdades de artes, de comunicação, de publicidade, educadores, pesquisadores, artistas, psicólogos e público em geral interessados em cinema.

Número de vagas:

Dependerá do local a ser realizada a oficina e a sua capacidade de lotação.

Serão entregues certificados aos participantes.

Faça a sua inscrição no blog para o dia 03/06/2011 – sexta- 18 horas – sala 403 – Instituto de Artes - UNESP

www.petmusica.wordpress.com

Email para contato: rocanassa@uol.com.br

www.faroartesepsicologia.blogspot.com

 

 

Referência bibliográfica:

1) BERGAN, Ronald. Ismos: para entender o cinema. São Paulo: Globo, 2010.

2) BORGO, Érico. Almanaque do cinema. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009.

3) EBERT, Roger. A magia do cinema: os 100 melhores filmes de todos os tempos analisados pelo único crítico ganhador do Prêmio Pulitzer. Rio de Janeiro, Ediouro, 2004.

4) EISENSTEIN, Serguei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

5) GIUDICE, Claudia. Livro Bravo! Retrato do Artista: Atores e Atrizes do cinema mundial. São Paulo: Ed. Abril, 2010.

6) LIPOVETSKY, Gilles. A tela global: mídias culturais e cinema na era hipermoderna. Porto Alegre: Sulina, 2009.

7) MORAES. Vinicius de. O cinema de meus olhos. São Paulo: Cia das Letras/Cinemateca Brasileira, 1991.

8) MORIN, Edgar. O cinema ou o homem imaginário. Lisboa: Relógio D`Àgua Editores, 1997.

8) Revista Os clássicos do cinema: Em busca do ouro. Barcelona: Altaya, 1996.

9) SCHNEIDER, Steven. 1001 filmes para ver antes de morrer. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

10) WEISSMAN, Stephen. Chaplin uma vida. São Paulo: Larousse, 2010.

Sites consultados:

www.chambel.net

www.historiaecinema2.blogspot.com

Comentários

Postagens mais visitadas