GRETA GARBO: A DEUSA NO FILME GRANDE HOTEL (recomendo)

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Greta Garbo

 

 

O filme Grande Hotel, vencedor do Oscar de Melhor Filme em 1932, com direção de Edmund Goulding, segundo o jornal a Folha é um caso único na história do Oscar; foi indicado apenas como Melhor Filme e ganhou o prêmio. Trata-se do típico “filme de produtor”, além de um dos exemplos máximos do modo de operação do star system hollywoodiano.

Ele também serviu como veículo para a projeção das estrelas de cinema da época como Joan Crawford e Greta Garbo (Jornal Folha de São Paulo/Ilustrada/26/04/2009).

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Joan Crawford

 

 

 

O elenco estelar também conta com John Barrymore, Wallace Beery e mais 100 figurantes. A produção construiu o maior set já criado até então e convenceu vários atores de Hollywood para trabalharem no filme, como Clark Gable. O produtor da MGM Irving Thalberg comprou os direitos autorais do romance Menchen in Hotel de Vikki Baum, que foi publicado em 1929 e foi baseado na vida de clientes e funcionários de um hotel de Berlim. (Kemp, 2011, p. 106)

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Greta Garbo

 

 

 

O filme conta a história da dançarina russa interpretada por Greta Garbo que está com problemas em sua carreira em declínio. A sua frase famosa “Eu quero ficar sozinha” é dita neste filme.

A forma de contar a história marcou seu tempo e inventou um gênero chamado de filme-ônibus, que se trata de reunir várias situações do cotidiano e fazê-las se entrelaçar num mesmo espaço fílmico.

 

 

Ficha técnica:

Título original: Grand Hotel

Título no Brasil: Grande Hotel

Diretor: Edmund Goulding

Ano: 1932

País: EUA

Elenco: Greta Garbo (Grusinskaya), John Barrymore (Barão Felix von Geigern), Joan Crawford (Flaemmchen), Lionel Barrymore (Otto)

Maquiagem e penteados: Cecil Holland

Prêmio: Oscar de Melhor Filme

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