FILMES QUE RECOMENDO

 

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Nome original: Fried Green Tomatoes

Tradução brasileira: Tomates Verdes Fritos

Ano de produção: 1991

País: EUA

Diretor: Jon Avnet

Elenco: Kathy Bates, Jessica Tandy, Mary Stuart Masterson, Mary-Louise Parker, Cicely Tyson, Chris O´donnell, Stan Shaw, Gailard Sartain, Tim Scott, Lois Smith e Grace Zabriskie

Resumo: Evelyn Couch (Kathy Bates) é uma dona de casa que habitualmente comia doces. Ed (Gailard Sartain), o marido dela, quase não notava a existência dela. Toda semana eles visitam uma tia em um hospital, mas a parente nunca permite que Evelyn entre no quarto.

Certa vez, enquanto ela esperava que Ed terminasse sua visita, Evelyn conheceu Ninny Threadgoode (Jessica Tandy), uma gentil senhora de 83 anos, que amava contar histórias.

Através das semanas ela faz relatos que estão centrados em uma parente chamada Idgie (Mary Stuart Masterson), que desde criança, em 1920, sempre foi muito amiga do irmão, Buddy (Chris O'Donnell). Assim, quando ele morreu atropelado por um trem (o pé ficou preso no trilho), Idgie não conseguia conversar com ninguém, exceto com a garota de Buddy, Ruth Jamison (Mary-Louise Parker).

Ela faz seu próprio caminho ao administrar uma lanchonete em Whistle Stop, no Alabama. Elas tinham uma amizade bem sólida, mas Ruth ao se casar com Frank Bennett (Nick Searcy), um homem estúpido que espanca Ruth, ele é membro da Ku Klux Klan.

Inicialmente Ruth tentou segurar a situação, mas quando não era mais possível Idgie foi buscá-la, acompanhada por dois empregados. Idgie logo dá a Ruth um emprego em sua lanchonete. Por causa do seu jeito de se sustentar sozinha, enfrentar Frank e servir comida para negros no fundo da lanchonete, Idgie provocou a ira dos cidadãos menos tolerantes de Whistle Stop.

Quando Frank desapareceu misteriosamente muitos moradores suspeitaram que Idgie, Ruth e seus amigos poderiam ser os responsáveis.

Adaptação encantadora do romance “Tomates verdes fritos no café da parada do apito”, de Fannie Flagg, que co-escreveu o roteiro e fez uma ponta no filme. O filme é uma crítica referente ao preconceito sulista e também sobre a importância de uma amizade.

 

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Idgie (Mary Stuart Masterson) e Ruth Jamison (Mary-Louise Parker)

 

 

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